09,12-09-2010 - CIK-FIA World Cup for KZ1 and KF3 from #4 to #5

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Na categoria KZ1, a pré-final ainda prometeu algum brilho, com Lucas Araújo a terminar em 14º e André Serafim em 17º, mas a final não lhes correu tão bem: André Serafim foi 20º, enquanto que Lucas Araújo acabou por desistir, quedando-se pela 25ª posição.
A Intrepid dominou esta categoria, onde Bas Lammers se sagrou vencedor da Taça do Mundo e o seu colega de equipa, Jérémy Iglesias, foi segundo, seguido de Oskari Kurki-Suonio.
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Da esquerda para a direita: João Carvalho, Diogo Silva, Henrique Chaves, Bruno Oliveira, Luís Cidade Pires, André Serafim e Lucas Araújo.
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Na categoria KF3, nenhum piloto português logrou alcançar um lugar nas corridas finais reservadas aos 34 melhores pilotos.
No entanto, na corrida de consolação, realizada com o apropriado nome de Taça FPAK, participaram 5 pilotos portugueses, cuja classificação final foi a seguinte:
Diogo Silva, 6º\\
Henrique Chaves, 8º\\
Luís Cidade Pires, 21º\\
Bruno Oliveira, 27º\\
João Carvalho, 28º
O inglês Alexander Algon, apadrinhado pela Red Bull foi o brilhante vencedor da Taça do Mundo nesta categoria, seguido de Max Verstappen (que teve alguma felicidade ao não ter sido penalizado devido a umas manobras com pouco fair-play na pré-final) e Calan O'keeffe, que declarou na conferência de impresa que começou a andar de kart há apenas ano e meio.
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1 Sábado
Um dia de Sábado quente, em Braga, que como sempre costuma adicionar o elemento calor às dificuldades sentidas pelos pilotos numa prova de alto nível como é esta Taça do Mundo.
Infelizmente, começam-se a notar as dificuldades dos pilotos portugueses em acompanhar o ritmo desportivo presente nesta taça do mundo, que traz ao nosso país pilotos cujos respectivos campeonatos nacionais são muito mais competitivos que o nosso Campeonato de Portugal de Karting, que desde há uns anos tem vindo a decair de qualidade, incluindo a recente anulação da categoria KZ1 por falta de pilotos, à semelhança do que ocorreu em 2009.
Parabéns são devidos ao Clube Automóvel do Minho, pela capacidade que demonstra de se adaptar à constante evolução que estas provas internacionais sofrem, a nível de organização.
Falo de evolução tecnológica, como por exemplo as pequenas câmaras de vídeo digital que cada kart transporta em cada corrida, e que permite à direcção de prova tomar decisões de forma muito mais rápida e precisa. Pondo também uma pressão adicional nos pilotos, que levam agora muito mais a sério o fair-play em pista.
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Noutra vertente, a velocidade com que as classificações são disponibilizadas aos pilotos, via um quiosque electrónico onde podem ser impressas em tempo real.
Uma curiosidade agradável, é que hoje a dado momento era possivel assistir simultaniamente a corridas de karts, treinos de motos no autódromo e paraquedistas e avionetas a aterrar no aeródromo.
1 KZ1
Na categoria KZ1, a pré-final ainda prometeu algum brilho, com Lucas Araújo a terminar em 14º e André Serafim em 17º, mas a final não lhes correu tão bem: André Serafim foi 20º, enquanto que Lucas Araújo acabou por desistir, quedando-se pela 25ª posição.
A Intrepid dominou esta categoria, onde Bas Lammers se sagrou vencedor da Taça do Mundo e o seu colega de equipa, Jérémy Iglesias, foi segundo, seguido de Oskari Kurki-Suonio.
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Da esquerda para a direita: João Carvalho, Diogo Silva, Henrique Chaves, Bruno Oliveira, Luís Cidade Pires, André Serafim e Lucas Araújo.
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1 KF3
Na categoria KF3, nenhum piloto português logrou alcançar um lugar nas corridas finais reservadas aos 34 melhores pilotos.
No entanto, na corrida de consolação, realizada com o apropriado nome de Taça FPAK, participaram 5 pilotos portugueses, cuja classificação final foi a seguinte:
Diogo Silva, 6º\\
Henrique Chaves, 8º\\
Luís Cidade Pires, 21º\\
Bruno Oliveira, 27º\\
João Carvalho, 28º
O inglês Alexander Algon, apadrinhado pela Red Bull foi o brilhante vencedor da Taça do Mundo nesta categoria, seguido de Max Verstappen (que teve alguma felicidade ao não ter sido penalizado devido a umas manobras com pouco fair-play na pré-final) e Calan O'keeffe, que declarou na conferência de impresa que começou a andar de kart há apenas ano e meio.
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1 Sábado
Um dia de Sábado quente, em Braga, que como sempre costuma adicionar o elemento calor às dificuldades sentidas pelos pilotos numa prova de alto nível como é esta Taça do Mundo.
Infelizmente, começam-se a notar as dificuldades dos pilotos portugueses em acompanhar o ritmo desportivo presente nesta taça do mundo. Esta, traz ao nosso país pilotos cujos respectivos campeonatos nacionais são muito mais competitivos que o nosso Campeonato de Portugal de Karting, que desde há uns anos tem vindo a decair de qualidade, tendo inclusivé sido anulada esta semana a categoria KZ1, por falta de pilotos, à semelhança do que ocorreu em 2009.
Parabéns são devidos ao Clube Automóvel do Minho, pela capacidade que demonstra de se adaptar à constante evolução que estas provas internacionais sofrem, a nível de organização.
Falo de evolução tecnológica, como por exemplo as pequenas câmaras de vídeo digital que cada kart transporta em cada corrida, e que permite à direcção de prova tomar decisões de forma muito mais rápida e precisa. Pondo também uma pressão adicional nos pilotos, que levam agora muito mais a sério o fair-play em pista.
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Noutra vertente, a velocidade com que as classificações são disponibilizadas aos pilotos, via um quiosque electrónico onde podem ser impressas em tempo real.
Uma curiosidade agradável, é que hoje, a dado momento, era possivel assistir simultaniamente a corridas de karts, treinos de motos no autódromo e paraquedistas e avionetas a aterrar no aeródromo.